5 Mitos e verdades sobre Criptomoedas

Os mitos e verdades sobre as criptomoedas são muitos e não é para menos: elas estão ficando cada vez mais famosas atingindo um crescimento significativo tanto em sua popularidade quanto em seus ativos.

Diante de tantos mitos e verdades, as dúvidas são inevitáveis na hora de investir.

As criptomoedas foram introduzidas pela primeira vez em 2009 – a princípio, uma moeda meramente virtual, restrita a certos grupos ligados às tecnologias da informação que a utilizavam como moeda de troca de serviços e produtos digitais.

Saiba mais: O que são criptomoedas?

Veja agora 5 mitos e verdades mais comuns sobre criptomoedas:

Mito #1 – As criptomoedas são usadas para atividades ilícitas

Este é o mito número 1 que assombra os investidores: o uso das criptomoedas para atividades ilícitas.

Claro que muitas pessoas desonestas encontram dispositivos e recursos para se aproveitarem do sistema em nome de seus lucros ilícitos. E isso não está restrito às criptomoedas, considerando as lavagens de dinheiro provenientes dos mais variados meios como bancos, mercado de ações ou contas no exterior.

Na verdade, segundo dados da empresa norte-americana Chainanalysis, o número de transações de criptomoedas relacionadas a atividades ilícitas caiu em 2020 (o último relatório) para 0,34% de todas as transações de criptomoedas.

Desse pequeno número de transações, 54% consistiam em golpes de criptomoeda. Além disso, os governos e a comunidade internacional estão reprimindo o uso de criptomoedas por criminosos e crime organizado.

Ou seja, investir em criptomoedas é um negócio seguro e confiável.

Mito #2 – As Transações são anônimas, mas nem tanto

Sim, as transações são anônimas, mas nem tanto.

Na realidade, os especialistas na área consideram uma carteira pseudo-anônima. A pessoa poderá identificar ou não se assim preferir.

A ideia de criar uma criptomoeda descentralizada, sem a intervenção de um organismo de regulação, como o Banco Central, por exemplo, serve para a pessoa ter um maior controle da sua vida financeira.

Mito#3 – Bitcoin e blockchain são as mesmas coisas.

Esse mito se trata mais de uma desinformação do que propriamente um mito, mas vamos esclarecer!

Bitcoin e Blockchain são coisas totalmente diferentes.

A Blockchain é a tecnologia sobre a qual o Bitcoin é construído – funciona como um grande livro de registro online que não pode ser manipulado.

Bitcoin é uma criptomoeda, também conhecida como um ativo digital. Pode ser trocado entre duas partes e usado para comprar bens e serviços. Essas transações são realizadas em uma espécie de livro digital, uma tecnologia segura conhecida como rede Blockchain.

Existem diversos tipos de blockchain onde são registrados todo o histórico de transações não só do Bitcoin, mas de outras criptomoedas também e está disponível publicamente para todos.

Sua blockchain registra com segurança os dados transacionais agrupando-os em ‘blocos’ atualizados a cada 10 minutos.

Mito #4 – Ninguém consegue seguir o caminho das criptomoedas

Como dissemos acima o registro é feito através de uma blockchain que armazena todos os dados das movimentações.  

Cada bloco da cadeia é criptografado, de forma que o bloco seguinte contenha informações do anterior.

Assim sendo, se fulano me mandou bitcoins e eu transferir para beltrano:

  • o bloco de fulano contém informações da pessoa que transferiu bitcoins para ele;
  • o meu bloco terá informações do bloco de fulano;
  • e o bloco de beltrano terá informações do meu bloco.
  • E assim sucessivamente

Especialistas afirmam ainda que é possível rever os dados de Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin, para rastrear o caminho de cada moeda. 

Ou seja, se alguém quiser usar do anonimato para fazer coisas erradas, a criptomoeda não é um caminho onde você passará despercebido ou sem o registro de suas ações.

Mito #5- Moedas digitais são uma forma de pirâmide financeira

Muita gente boa já caiu nessa conversa por conta de esquemas financeiros sem base sólida, mas você não deve se preocupar.

Não e não. A pirâmide financeira é um esquema empresarial que têm como principal objetivo a remuneração pela indicação de novos membros, por meio de uma taxa de entrada no negócio: ou seja, o sistema beneficia os membros mais antigos com a entrada de membros mais novos e suas indicações.

Já as criptomoedas são ativos com quantidade finita, ou seja, é uma moeda de troca, um dinheiro.

Além disso, criptoativos não dependem de recrutamento ou do envolvimento de novos integrantes para fortalecê-la.

Vale ressaltar que qualquer investidor pode vender suas moedas quando quiser, sem precisar de autorização ou sofrer risco de bloqueios.

Lógico que, como anteriormente falamos, há malandro para tudo e, para esses casos, há a justiça.

No Brasil, a pirâmide consta como crime contra a economia popular, desde 1951, previsto na Lei nº 1.521/51 da Constituição Federal.

Se você também deseja investir em criptomoedas, é importante ficar longe dos mitos e desinformações que cercam o assunto.

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